O pecado é sempre pessoal e não social. Cada ser humano é responsável por seus atos e pensamentos. Jeberton, ao iniciar a terceira pregação de sábado (22) e a primeira da tarde, afirmou: “O pecado é uma barreira entre nós e Deus” (Isaías 59, 2). Cada pessoa sabe a diferença entre o certo e o errado, e para isso é necessário seguir os dez mandamentos de Deus. Fomos feitos por Deus que é amor, e como diz São Paulo em sua carta aos Coríntios (13, 5b): “O amor não busca seus próprios interesses”.
Mas, em meio a tanta fragilidade, quem é capaz de salvar a humanidade? Esse preço já foi pago por Jesus em sua Paixão. Ele amou o mundo de tamanha forma que foi capaz de derramar até a última gota de sangue que havia em seu corpo. Assim como afirmou o pregador: “Para haver salvação é necessário derramar a última gota de sangue”. Aproximadamente 5.480 mil chagas abertas no corpo de Cristo, conforme fala a Santa Margarida Maria Alacoque, tamanho sofrimento capaz de desfigurá-lo.
Você deve estar se perguntando, “Por que Jesus, filho Deus se prestaria a tamanha dor?”. A resposta está no Evangelho de São João (3, 16): “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
Fotógrafo: Carlos Dill | MCS RCC Arquidiocese de Florianópolis
Fonte: Isabela Corrêa | Núcleo MCS RCC Arquidiocese de Florianópolis