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Igreja
 
 
28
Mar
Igreja está em oração pelo fim da pandemia do Coronavírus
Igreja está em oração pelo fim da pandemia do Coronavírus

Por Agência Arcanjo


Durante a quarentena, as Igrejas no Brasil foram fechadas fisicamente e por isso, foi necessário encontrar novas formas de evangelização. Tudo que era feito no presencial, foi adaptado para internet e os resultados foram vistos nos últimos dias: missas online, novenas e muita criatividade. Na terça-feira, 24 de março, o Papa Francisco convidou todos os cristãos a entrar em oração pelo fim da pandemia e, logo depois lançou a hashtag #RezemosJuntos.


 


Origem do COVID-19


De acordo com o Ministério da Saúde, o COVID-19 é apontado como uma variação da família Coronavírus, onde os primeiros casos foram identificados em meados da década de 1960. A Organização Mundial da Saúde (OMS), emitiu o primeiro alerta para a doença em 31 de dezembro de 2019, após autoridades chinesas notificaram casos de uma misteriosa pneumonia na cidade de Wuhan, metrópole chinesa com 11 milhões de habitantes, sendo o tamanho comparável com a cidade de São Paulo, que tem mais de 12 milhões de habitantes.


 


Transmitido por gotículas de saliva, por contato físico, e por meio de contato com superfícies contaminadas, o COVID-19 veio se alastrando por diversos países. Segundo a OMS, são mais de 416.686 casos confirmados em mais de 196 países e territórios até então.


 




Quarentena


Dada a tamanha gravidade do problema, dezenas de países decretaram estado de emergência, seguido de uma quarentena rigorosa, para evitar a proliferação do vírus. O Brasil, não ficou de fora, assim que primeiro caso foi confirmado no dia 26 de fevereiro, já começou-se a estudar as possibilidades de isolamento e de uma quarentena.


 


Com o passar dos dias, as cidades foram entrando em quarentena e os trabalhos começaram a ser remotos. A educação teve que se adaptar as modalidades remotas ou paralisadas por completo, igrejas fechadas, e as rotinas sociais tiveram mudanças drásticas. Adaptações e reaprendizado, fazer tudo de casa, sair o mínimo das residências e fazer o possível para que a doença não se alastre, ganhando tempo para os cientistas, que estão em busca da vacina para a prevenção do vírus.


 


No Brasil, em uma tentativa de tardar e barrar o avanço do novo coronavírus, na semana do dia 20 de março, profissionais da saúde iniciaram a campanha "Fique em casa", que teve e ainda está tendo uma enorme repercussão. A campanha está relacionada ao não-colapso da rede de saúde brasileira, e ainda visa proteger as pessoas dos grupos de risco, como os idosos, asmáticos, pessoas com doenças do coração, fumantes, diabéticos e entre outros. A mensagem transmitida pelos profissionais está diretamente ligada ao enfrentamento das superlotações nos hospitais, tendo em vista a estrutura atual da área da saúde nacional.


 


“A gente prevê a possibilidade de realocar profissionais, adiar eletivas, bloquear uma UTI só para isso. Está previsto, mas ainda está longe de ser implementado”, diz Izabel Marcilio, médica epidemiologista do núcleo de vigilância epidemiológica, da cidade de São Paulo.


 




Orientação da OMS


O Ministério da Saúde tem orientado as pessoas a ficar o maior tempo possível em casa, recomendando sair apenas em casos de urgência para evitar o contágio. Pensando nisso, algumas empresas começaram a oferecer gratuitamente serviços e produtos online durante o período de quarentena. Foram liberados catálogos completos de algumas tv's por assinatura, para ver filmes, séries, desenhos e entre outros, além de cursos onlines oferecidos por instituições renomadas, como a Fundação Getúlio Vargas e Harvard. Conteúdos de leitura e de exercícios físicos também entraram como uma forma manter a população em casa.


 




#RezemosJuntos


Na quarta-feira (25 de março), o Papa Francisco fez um pedido aos católicos do mundo inteiro: que rezassem juntos pelo fim da pandemia. A partir desse momento, foi levantada a hashtag #RezemosJuntos e todos os dias, às 8h, os cristãos estão rezando o Pai Nosso em forma de combate à epidemia. Na sexta-feira, 27 de março, o Pontífice deu a bênção "Urbi et orbi", uma indulgência plenária, pedindo o fim da pandemia e o alívio para os doentes e também, a salvação das pessoas. A praça São Pedro, no Vaticano, estava vazia, mas, a certeza é que o coração de todos os católicos do mundo estavam junto com o Papa Francisco nesse momento histórico para a Igreja!


 


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