Na quinta pregação do kairós da Juventude, o pregador William Caúcho da Diocese de Joinville iniciou falando sobre a experiência de pentecostes, onde Maria era a única que sabia o que era a experiência de receber o Espírito Santo. Quando a promessa se cumpriu todos os discipulos puderam também vivenciar dessa experiência extraordinária, e isso também acontece conosco. Na época os discipulos tinham várias personalidades e o Espírito Santo pode trazer o equilíbrio sobre eles e fazer com que eles pudessem levar esse mesmo tempo da graça para todos os estrangeiros que estavam.
Depois de pentecostes os discípulos saíram em missão e nós devemos fazer o mesmo, experimentar, vivenciar e levar o Espírito Santo para todas as pessoas, principalmente no Grupo de Oração devemos permanecer na graça e levar para fora, para que as pessoas possam experenciar desse mesmo batismo, e viver também esse tempo da graça.
Para experimentarmos realmente o amor de Deus devemos nos entregar realmente, mesmo que não consigamos entender os nossos sentimentos, e até quando não sentimos devemos dizer "Vem Espírito Santo". Pois o Espírito Santo coloca luz nas trevas que nós criamos.
O Catecismo da Igreja Católica no Parágrafo 667 diz " Jesus Cristo intercede sem cessar por nós como mediador que nos garante permanentemente a efusão do Espírito Santo". Estamos aqui para viver diferente a cada momento o batismo do Espírito Santo, e essa experiência não tem fim, basta você querer recebe-lo. Não existem regras para clamar o Espírito Santo apenas se entregue e ele agirá!
Fonte: Ingrid Farias | Núcleo MCS - Arquidiocese de Florianópolis